
Aquilo que tens de mais belo
Não se vê, sente-se ao passar
Então a ti, nomeio o novo elo
Invisível, forte, chamo-te ar.
As folhas, a raiz que enterra
O teu corpo, simples singelo
Então a ti, nomeio o novo elo
O lugar, berço, chamo-te terra.
Na tua pureza, vejo a mágoa
No teu brilho, ritmo, me elevo
Então a ti, nomeio o novo elo
Fonte de vida, chamo-te água.
O calor, chamas do teu âmago
As cores, vermelho, amarelo
Então a ti, nomeio o novo elo
Feroz, paixão, chamo-te fogo.
A cadeia está completa
Com tua alma é repleta
De ternura de emoções
Serás sempre paixão.
Sem comentários:
Enviar um comentário